domingo, 29 de setembro de 2013

Energia Potencial Gravitacional

Definição:
A Energia Potencial Gravitacional é muito vista e aplicada no nosso dia-a-dia, principalmente que sem ela nos flutuaríamos no planeta, mas ela é exercida em muitos outros movimentos do nosso cotidiano, como quando deixamos algo cair no chão, no arremesso de objetos (dardos, bolas etc.), ao pular e até mesmo no sistema solar.


Ela tem como base a força da gravidade, que assim esta relacionada com a massa dos corpos e a separação entre elas. Essas massas (inferiores a massa do planeta) são “atraídas”/”puxadas” ao “solo”. Ao contato delas, a energia gerada pela queda é transformada em energia cinética, que normalmente e dispersada no solo, e que também influencia na movimentação das ondas dos oceanos. Assim como representado na imagem abaixo (mg = massa / h = altura):



O limite onde esse campo gravitacional deixa de atuar é determinado pela Lei de Isaac Newton. Ela afirma que existe uma atração que age entre todos os objetos, na razão direta de suas massas e inversa do quadrado de suas distancias.


Como é Gerada:
É gerada aproveitando-se o movimento das águas oceânicas nas marés. Por ter um custo elevado, ainda é pouco utilizada. Mas alguns especialistas em energia afirmam que, no futuro, esta será uma das principais fontes de energia do planeta assim como a solar, eólica, e outras. Assim como representado abaixo:


Aplicação e Uso:
Imagine que uma pessoa segura uma pedra de massa M à uma altura H em relação ao solo. Se a pedra for solta, o peso realiza um trabalho que pode ser calculado através da equação: Ec=MV²/2. Ou seja, ocorre transformação da energia.
Antes de ser solta, a pedra possuía uma energia “armazenada”, até então, ainda não transformada. Essa energia é denominada Energia Potencia Gravitacional, e pode ser medida através do trabalho realizado pela força do peso. Assim, a energia potencial e calculada da seguinte maneira: Ep=mgh

Novidades Tecnológicas:
"Nova técnica calcula o campo gravitacional das estrelas:
Astrônomos dos EUA desenvolveram um novo método para medir o campo gravitacional de uma estrela, pois é por meio dele que cientistas conseguem calcular as propriedades físicas e o estado evolutivo de um astro.
A nova técnica poderá ser usada, segundo os pesquisadores, para melhorar as estimativas de tamanho de centenas de exoplanetas - ou seja, que orbitam uma estrela que não seja o Sol - descoberto nos últimos 20 anos. As estimativas atuais têm uma incerteza que vai de 50% a 200%. O método pode reduzir este erro à metade.
A técnica foi desenvolvida pela equipe de astrônomos da Universidade de Vanderbilt, nos Estados Unidos.
Uma vez que se saiba a superfície gravitacional, então será necessária mais uma medida, a temperatura, facilmente obtida, para determinar massa, tamanho e outras propriedades da estrela.
O novo método analisa as variações no brilho da estrela. Estas variações parecem estar ligadas à granulação, rede de células que cobrem a superfície da estrela e composta de gás. Em estrelas com muita gravidade, a granulação é mais fina e pisca com uma frequência maior. Em estrelas com baixa gravidade, a granulação é mais grossa e pisca menos."

(Texto de João Gabriel Pinheiro – EDEM -9ºAno/A
Fontes de Pesquisa:
Wikipédia, a enciclopédia livre; fisica-gravitação.blogspot.com.br; redenergia.com; oglobo.com)

5 comentários:

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  2. Gostei do texto, embora em algumas partes esteja meio complicado e essa tecnologia do EUA é muito legal, talvez com ela nós possamos entender mas as estrelas.

    PS: Gostei da foto

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  3. Muito bom, mas acho que faltou legendas nas imagens.

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  4. Muito bom seu texto.Me ajudará muito.Adorei a foto

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